segunda-feira, 6 de junho de 2016

Igreja em Pilar vive dias de avivamento espiritual



No dia 11 de Junho será realizada a grande Cruzada da Ufimadal no município

O pastor Genival Rodrigues, líder da Assembleia de Deus em Pilar, relatou ao Portal AD Alagoas que a cidade vive dias de avivamento e a obra do Senhor está crescendo consideravelmente. Segundo o ministro, Deus tem operado maravilhas de forma sobrenatural em Pilar. Em todos os cultos, pessoas têm dobrado seus joelhos e aceitado a Jesus Cristo como único e suficiente salvador de suas vidas.
O pastor Genival Rodrigues lembrou ainda que no próximo dia 11 de junho (sábado) será realizada a Grande Cruzada Evangelística com Ação Social organizada pela Ufimadal (União dos Filhos de Ministros da Assembleia de Deus em Alagoas). O evento terá em sua programação atendimentos gratuitos com médicos, advogados, psicólogos e odontólogos.
A Tia Elielza também participará da ação realizando o trabalho evangelístico com as crianças da cidade. Entre os serviços que serão oferecidos, os organizadores destacam a emissão gratuita de CPF.
Mais detalhes da Cruzada: <left><a target="_blank"href="http://adalagoas.com.br/noticias/10409/ufimadal-anuncia-grande-cruzada-evangelistica-com-acao-social-na-cidade-do-pilar">AQUI</a> </left> 
Everton Teixeira/AD Alagoas
novasdeesperanca@gmail.com

PURGATÓRIO É REAL?

A idéia do purgatório tem suas raízes no Budismo e noutros sistemas religiosos da antiguidade. Até a época do Papa Gregório 1, porém, o purgatório não tinha sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista.
Esse papa adicionou o conceito de fogo purificador ao lugar entre o céu e o inferno, para onde (segundo a crença então corrente) eram enviadas as almas daqueles que não eram tão maus, a ponto de merecerem o inferno, mas também, não eram tão bons, a ponto de merecerem o céu. Assim surgiu a crença de que o fogo do purgatório tem poder de purificar a alma dos seus pecados, até fazê-la apta a se encontrar com Deus.

Alegadas Razões Desse Dogma

Para provar a existência do purgatório, a Igreja Romana apela para algumas passagens bíblicas, das quais deriva apenas inferências, e nada mais. Entre os verskulos preferidos destacam—se os seguintes:
“Se alguém pra ferir alguma palavra contra o Filho do homem ser—lhe—a perdoado; mas 8e alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir (Mt 12.32).
“Diqo-vos que toda palavra frívola que pra ferirem 0s homens, dela dará conta no dia do juízo (Mt 12.36).
“… se a obra de alguém se queimar sofrera ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3.15).

Uma Descrição do Purgatório

De acordo com a teologia romanista, o purgatório além de ser um lugar de purificação de pecado é também um lugar onde a alma cumpre pena; pelo que o fogo do purgatório deve ser temido grandemente. O fogo do purgatório será mais terrível do que todo o sofrimento corporal reunido. Um único dia neste lugar de expiação poderá ser comparado a milhares de dias de sofrimentos terrenos. (SPIRITUAL BOUQUET OFFEREV IN PL’RGATORY).
O escritor católico Mazzarellí faz seus cálculos à base de trinta pecados veniais por dia, e, para cada pecado, um dia no purgatório, perfazendo o grande total de mil e oitocentos anos, caso o pecador tenha sessenta anos de vida na terra, devendo-se acrescentar aos veniais os pecados mortais absolvidos, mas não plenamente expiados.
Quem Vai Para o Purgatório?
A pergunta: Que espécie de gente é que vai para o purgatório? Responde o Papa Pio IV: “1. As que morrem culpa­das de pecados menores — que costumamos chamar veniais, e que muitos cristãos cometem — e que, ou por morte repentina ou por outra razão, são chamados desta vida, sem que se tenham arrependido destas faltas ordinárias. 2. As que, tendo sido formalmente culpadas de pecados maiores, não deram plena satisfação deles a justiça divina” (A BASE DA DOUTRINA CATÓLICA CONTIDA NA PROFISSÃO DE FÉ).
A despeito do fato das almas no purgatório, segundo o ensino da Igreja Romana, terem sido já justificadas no batismo e pelo batismo, a justiça divina, contudo não ficou plenamente satisfeita. Desse modo a alma, embora escape do Inferno, precisa suportar, por causa dos seus pecados que ainda restam por expiar de­pois da morte, a punição temporária do Purgatório. Isso foi categoricamente afirmado pelo Concilio de Trento: Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoa­da ao pecador penitente, e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino ser liberto, seja anátema” (Seção VI).

Sufrágios a Favor dos Que se Acham no Purgatório

Entre os sufrágios que assistem aos que se encontram no purgatório, há três que se destacam rio ensino católico, que são:
1. Orações pelos mortos – – Ë de se supor que a prática romanista de interceder pelos mortos tem se gerado da falsa interpretação de 1 Timóteo 2.1: Antes de tudo, pois, exorta que se use a prática de suplicas, orações, intercessões, ações de graça , em favor de todos os homens”.
2. As missas são tidas como os principais recursos empregados em beneficio das almas que estão no purgatório; pois, segundo o ensino romanista a missa beneficia não só a alma que sofre no purgatório, como também acumula méritos àqueles que as mandam dizer.
3. Dar esmolas com a intenção de aplicá-las nas necessidades da alma que pena no purgatório, “é jogar água nas chamas que a devoram”. Pretende a Igreja Romana que, “exatamente como a água apaga o fogo mais violento, assim a esmola lava o pecado”.

Ainda sobre o purgatório, o Concilio de Trento declarou:

“Desde que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo, nos sagrados escritos e pela antiga tradição dos Pais, tem ensinado nos santos concílios, e, ultimamente, neste Concilio Ecumênico, que há Purgatório, e que as almas nele retidas são assistidas pelos sufrágios das missas, este santo concilio ordena a todos os bispos a que, diligentemente, se esforcem para que a salutar doutrina concernente ao purgatório — transmitida a nós pelos veneráveis pais e sagrados concílios — seja crida, sustentada, ensinada e pregada em toda parte pelos fiéis de Cristo” (Seção XXV).
O purgatório é não só uma fábula engenhosamente montada; a sua doutrina se constitui num vergonhoso sacrilégio a Deus e desrespeito â obra perfeita efetuada por Cristo na cruz do Calvário. Essa doutrina além de absurda e cruel, supõe os seguintes disparates e blasfêmias:
1. Não obstante Deus declare que já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Rm. 8.1), contudo, contradiz a si mesmo quando lança o salvo no purgatório, para expiar os pecados já purgados!
2, Deus não mandaria seus filhos para as chamas do purgatório para satisfazer a sua justiça, já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, o qual foi perfeito, completo e capaz!
3. Ao lançar seus filhos no purgatório, Deus está com isso dizendo que o sacrifício do seu Filho foi insuficiente!
4. Jesus, que dos céus intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no Purgatório, porque só o Papa possui a chave daquele cárcere!
5. Dizer-se que as almas expiam suas faltas no purgat6rio, é atribuir ao suposto fogo do purgatório o poder do sacrifício de Jesus, e ignorar completamente a obra que Ele efetuou no Gólgota!
Estes e outros disparates provêm dum erro da teologia católica romana que ensina que a obra expiatória de Jesus Cristo satisfez a pena devida aos pecados cometidos antes do batismo, e não daqueles que foram cometidos depois do batismo.
Todas estas incoerências sobre o dogma do Purgatório estão em contradição com as seguintes afirmações Bíblicas: a. Quanto a perfeita libertação do pecado
….. e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.32,36).
b. Quanto à completa libertação do juízo
“Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.2).
c. Quanto à completa justificação pela fé “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de NOSSO Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes;.e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Rm 5.1,2).
d. Quanto á intercessão de Cristo
“Filhinhos meus, estas cousas vos escrevo para que não pe que is. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo” (1 Jo 2.1).
e. Quanto o atual estado dos salvos mortos
“Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estareis comigo no paraíso” (Lo 23.43).
“Então ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois aa suas obras os acompanham” (Ap 14.23).
f. Quanto a bem aventurada esperança do salvo
“Porquanto, para mim o viver e Cristo, e o morrer e lucro. Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Fp 1.21,23).
“Entretanto estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2 Co 5.8).
A Bíblia não trata de purgatório nenhum. Ela fala claramente do Inferno ou Geena, aonde os ímpios impenitentes serão lançados, e de lá jamais sairão. Ali o suplício e eterno. Leia Lucas 16.19—31 e veja que nada poderá ser feito em favor dos que forem lançados nesse lugar de suplício. Para esses, por causa da sua impiedade, depois da morte lhes veio o juízo divino, conforme Hb .9.27.

CONCLUSÃO

A salvação oferecida por Cristo é uma salvação perfeita e total, pois ela é o resultado da misericórdia de Deus e do sangue expiador do seu Filho.
“Se, porem, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado… ”.
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (1 Jo 1.7,9).
O “purgatório” do crente é o sangue de Jesus Cristo, que nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7). É evidente que a doutrina do purgatório romanista não pode resistir diante deste glorioso fato; dai, não poder ser crida, sustentada e pregada pelos fiéis de Cristo, como exige o Concilio de Trento.

sábado, 4 de junho de 2016

“Deus está morto”: ateus vandalizam igrejas com pichações e prometem manter atos de agressão

Um grupo de ateus militantes vandalizaram duas igrejas na cidade de Crateús (CE), localizada a 354 Km da capital do estado, Fortaleza, com pichações na fachada.
As mensagens deixadas pelos vândalos continham afrontam à crença cristã, com frases como “God is Dead” (“Deus está morto”, em tradução do inglês) e “A Bíblia Mente,monamour“.
De acordo com informações do portal Tribuna do Ceará, as pichações foram feitas na Igreja Evangélica Internacional Vinho Novo e na paróquia Senhor do Bomfim.
Um dos pastores responsáveis pelo templo afirmou que os vândalos pertencem a um grupo ativista ateu chamado Alasca, e um Boletim de Ocorrência (B. O.) foi registrado na Delegacia da cidade, na esperança de que a Polícia tome providências contra as ações de vandalismo e intolerância religiosa: “Nós fomos pegos de surpresa e compreendemos isso como um ato de vandalismo. Pessoas sem respeito com o patrimônio público e com os fiéis. Já fizemos um BO e estamos aguardando os procedimentos”, comentou o líder religioso, que preferiu manter o anonimato para evitar represálias.
Como forma de prevenir novos ataques – uma vez que os vândalos deixaram um recado: “Se pintar, eu volto” – a igreja irá instalar câmeras de segurança e repintar a fachada: “Nós já estamos providenciando a pintura das paredes. Até porque o que tem escrito é um conteúdo imoral que não pode ficar exposto”, ressaltou.

FONTE: GOSPEL+

O CRISTÃO E AS FESTAS JUNINAS


Analisar sobre as festas juninas exige uma reflexão teológica, pois na realidade são festas religiosas, embora tidas como folclore. Elas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil e homenageiam quatro santos católicos: Santo Antonio (13 de junho), São João (24 de junho) e São Pedro e São Paulo (29 de junho).

Esta reflexão não tem por objetivo atacar nenhuma religião, já que, por direito constitucional,todos podem professar o credo que desejarem e devem ser respeitados. A intenção é confrontara prática dos festejos juninos com a Palavra de Deus e com a verdadeira religião, que é a religiãoda obediência irrestrita e voluntária a essa Palavra, independente de placas que identifiquem as igrejas.

Vivemos um tempo de confusão dentro da igreja do Senhor. A permissividade, infelizmente, está sendo muito bem aceita pelas igrejas, que adaptam aos seus costumes práticas espirituais absorvidas e preconizadas pelos grupos idólatras. Vemos muitas aderindo às festas juninas, outras adotando as “festas julinas”, trazendo para os seus arraiais as manifestações próprias das tradições religiosas que cheiram ao paganismo.

Existem os que, embora suas igrejas não adotem tais festejos, participam dos mesmos em quermesses e festas promovidas por outros grupos. Nada contra reuniões de descontração, saborear comidas da roça e se alegrar, já que somos um povo festeiro e gostamos muito de nos reunir com a família espiritual. Mas a Bíblia nos chama ao cuidado com os festejos de fundo religioso que a contradizem em sua essência. Qual é a essência da Bíblia? A Bíblia é essencialmente Cristocêntrica e essencialmente monoteísta, rejeitando toda adoração e toda invocação de espíritos fora da Trindade Santa. A nossa oração é feita ao Pai, em nome de Jesus e
com a orientação do Espírito Santo (Jo 14.13,14,26).

O PERIGO DA IDOLATRIA

Por trás dessas festas estão os personagens, pessoas que viveram realmente e que foram canonizadas por um poder religioso terreno, as quais podem receber devoção, preces e sacrifícios. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval – ritual de folia que marca o início da quaresma católica, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa – em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do séc. XX, com características cada vez mais imorais e perniciosas. Do mesmo modo, as comemorações dos santos católicos fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas.

QUE MAL HÁ EM PARTICIPAR DE UMA FESTA TÃO ALEGRE?

O mais grave dos pecados que o ser humano pode cometer é a prática da idolatria, porque coloca outros no lugar que pertence somente a Deus. O coração passa a ser ocupado por deuses eleitos pelos homens e construídos pelas suas mãos. Ser idólatra é dirigir preces e devoção a intermediários que não são deuses. Como diz o Salmo 115.4-8: “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os
fazem, e todos os que neles confiam”.

O primeiro mandamento dado por Deus é que Ele seja reconhecido e amado como único Deus. O

segundo mandamento condena qualquer manifestação de veneração aos ídolos: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas, nem as servirás”, Êx 20.1-6.

A veneração aos santos forma o pano de fundo das manifestações populares nas festas juninas. Todo o aparato que precede o dia da festa em si, é feito com intenção voltada para o santo da festa. Exemplo: a confecção de bolos enormes, que exige muitas pessoas trabalhando e muitos donativos, vendidos no dia de Santo Antonio, contém em seu interior medalhas do santo. Quem conseguir encontrar uma medalha no pedaço que adquiriu, terá sorte no amor, conseguirá um noivo ou alcançará melhoria no seu casamento.

A Bíblia diz que a esposa prudente vem do Senhor, como também vem do Senhor o marido fiel (Pv 19.4; 20.6). O primeiro milagre de Jesus foi realizado num casamento, onde Ele arroga para Si o poder de transformação nos embates da família (Jo 2). Assim, o ídolo ocupa o lugar que pertence ao Senhor.

Participar das festas juninas, aparentemente tão inocentes, é concordar com os costumes preconizados em sua realização. O apóstolo Paulo ensina que tudo o que é oferecido ao ídolo é oferecido ao demônio, 1 Co 10.14-21. Os vv. 20-21 trazem: “Antes digo que, as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”.

O costume dessas festas é religioso e movido pela tradição romana. Por mais que elas tragam brincadeiras que agradem principalmente as crianças, o perigo é que as tradições e costumes possam entrar na vida dos pequeninos e eles entenderem como normal aquilo que a Palavra de Deus reprova. Observe o que Paulo escreve: “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, Cl 2.8. A Bíblia relata como o povo de Israel sofreu duros castigos ao assumir os costumes de povos que o próprio Deus pediu para não se envolver com eles (Jr 7.16-23).

Se a Bíblia é a Palavra de Deus e reveladora da Sua vontade, precisamos tomar cuidado para que não sejamos pegos como inimigos da mesma. O povo vai acostumando tanto com as práticas admitidas racionalmente e não repara que a Bíblia deixou de ser a sua regra de fé e prática. Não é de estranhar que os filhos já não desejam ler a Bíblia e servir ao Senhor Jesus.

Tem sido um grande problema para pais evangélicos o fato de que, se seus filhos não participarem das festas juninas, perderão notas no boletim. No Inciso 5º da Constituição Federal reza o seguinte: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais dos cultos e suas liturgias”. Para assumir a postura de contrariedade à participação em tais festejos é preciso coragem, postura firme e ensino frequente da Palavra dentro da casa.

ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS

1. Uma fonte traz que a origem dessas festividades remonta à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno. Os festejos a esta deusa eram denominados Junônias, atualmente festas juninas. Segundo a mitologia romana Juno era a protetora do casamento, do parto e, sobretudo,da mulher em todos os aspectos da sua vida. Juno era a principal deusa e a contrapartida feminina de Júpiter, seu irmão e incestuoso marido. Com Júpiter e Minerva, formava a tríadecapitolina de divindades difundidas pelos reis etruscos, cujo templo se erguia no Capitólio, em Roma.

Essa deusa recebeu vários epítetos, segundo os papéis que desempenhava, por exemplo: Juno Iterduca, que conduzia a noiva à nova casa; Juno Lucina, que auxiliava o nascimento das crianças; Juno Natalis, que presidia o nascimento de cada mulher; e Juno Matronalis, que protegia a mulher casada. Assim como todo homem possuía seu “gênio”, toda mulher tinha sua “juno”, ou seu anjo protetor. Sua festa principal era a Matronália, celebrada em 1º de março, data em que mulheres casadas se reuniam e levavam oferendas ao templo de Juno Lucina. Tais manifestações trouxeram inspiração para o Catolicismo Romano, que colocou essas festividades no mês de junho. Quando o cristianismo foi implantado na Europa, depois de muito relutar, a Igreja Romana aceitou algumas das festas pagãs, entre elas as Junônias.

2. Outra fonte diz que as festas juninas são de origem européia, e que fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. A festa junina do dia de “Midsummer” (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a Festa Junina é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras de Páscoa e às fogueiras de Natal.

Uma lenda católica dogmatizando a Festa Junina pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte. Interessante notar que a Bíblia, a qual relata a história de ambas, no início do Evangelho de Lucas, nada traga que abalize essa lenda.

3. Para os brasileiros as festas juninas são uma herança portuguesa resultante dos cultos pagãos em louvor a terra, inspirados na data de nascimento de São João. Sua origem foi influenciada por festas bárbaras e pagãs, com fogueiras e queimas de fogos para afugentar os maus espíritos.

Começaram nos campos e plantações, daí os trajes típicos de caipiras e sinhazinhas, com casamento de roça, discurso do padrinho, as capelinhas decoradas, etc. Mais tarde as festividades tomaram um cunho religioso com apresentação de tradições locais, influenciada pelas lendas e hábitos do populacho.

Além de desagradar ao Senhor com a prática das festas juninas, o participante das mesmas O entristece pelo fato de satirizar pessoas pelas quais Jesus deu a Sua vida, no caso, o homem do campo, tão importante dentro da nossa economia, já que o Brasil é o maior país agrícola do mundo. 

As Festas Juninas humilham as pessoas do campo; o caipira, quando não é banguela é desdentado, seu andar é torto, ele é corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, um pobre coitado.

A Bíblia diz: “Quem caçoa do pobre insulta a Deus, que o fez”, Pv 17.5.

ALGUNS MOTIVOS PARA NÃO PARTICIPAR DAS FESTAS JUNINAS

a) Plágio do paganismo;


b) Os santos não ouvem orações e nem têm poder para as intermediarem junto a Deus (Ec 9.5,6);

c) Deus condena a invocação de mortos e qualquer manifestação espiritual dedicada a eles (Is
8.19; Dt 18.9-12);

d) Os louvores e honras prestados nesses festejos, na verdade, são recebidos por outros espíritos
(1 Co 10.14-21);

e) As comidas servidas ou vendidas nessas festas são benzidas, consagradas ao santo do dia, prática proibida pela Bíblia (At 15.29; 1 Co 10.21)

f) O pior perigo é os crentes perderem a sua identidade como partes do povo de Deus. Conviver mais de perto com os povos da terra torna o cristão mais suscetível às suas influências e ao pecado. A tendência de relativizar o pecado, julgando que não tem importância, que devemos nos contextualizar, traz o perigo da apostasia, a qual não se apresenta com uma forma definida.Ela vai se instalando aos poucos, quando o crente vai perdendo o compromisso do seu testemunho cristão num mundo

g) O crente fica mais vulnerável aos ataques do inimigo, quando abre portas no seu coração para as práticas da idolatria.

CONCLUSÃO

Poderia continuar esse estudo, falando sobre os santos homenageados e as crendices em torno deles, bem como sobre todas as práticas que envolvem as festas juninas. Mas isto pode ser encontrado em muitos estudos disponíveis na internet e o interessado em fazer a vontade de Deus terá sobejas oportunidades de se aprofundar no assunto.

Uma coisa é certa: os santos bíblicos jamais aceitaram adoração, nem homenagens pelos poderes que receberam de Deus. Assim foi com Pedro (At 10.25,26), com Paulo e Barnabé (At 14.11-15), com João Batista (Jo 3.30), com João, o evangelista (Ap 19.10) e com o anjo celestial (Ap 22.8-9). Eles também não podem fazer nada pelos vivos. Pedro e João, como servos de Deus obedientes que foram, estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (Lc 23.43; 2Co 5.6-8; Fp 1.21-23). Não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra. O único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”, 1 Tm 2.5.
Concluo citando as palavras do Apóstolo Paulo: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o crente com o descrente? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como 

Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor, Todo- Poderoso”.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

ESPECIAL MISSÕES| O pastor Ivaldo Cruz e irmã Fátima escrevem à igreja em Alagoas



O pastor e missionário Ivaldo Cruz e sua esposa, irmã Fátima Cruz, enviaram notícias sobre o trabalho de missões no Uruguai. Em um relatório eles contam as últimas vitórias alcançadas graças às orações em favor da obra missionária.

“Ivaldo e Fátima, servos de nosso Senhor, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: a misericórdia, e a paz, e a caridade vos sejam multiplicadas.
Amados, embora estivéssemos muito ansiosos por lhes escrever acerca das últimas vitórias alcançadas no campo de batalha missionário no Uruguai, sentimos que era necessário agradecer a todos vocês que oram por nós, para que o Senhor continue salvando almas nesse país. Também queremos expressar nossa alegria por tudo que o Senhor está realizando: Estamos muito felizes porque o Senhor está fazendo o seu trabalho crescer.
Enviamos algumas fotos do culto realizado quarta-feira, dia 01 de junho de 2016.  No culto do domingo (dia 28-05-2016) tinha mais irmãos.
Continuamos rogando as vossas orações em favor do crescimento da obra nesse lugar "minado", cheio de espiritismo, prostituição, ateísmo e drogas. Porém, em meio a tudo isso, o Senhor está abençoando o seu trabalho.
A um ano, dia 24 de maio de 2015, chegamos nesse lugar e fomos para um hotel. Depois procuramos lugar para morar. Fomos evangelizar e escolher lugar para realizar os cultos. Hoje, pela grande bondade do Senhor, já temos um ponto de pregação, na casa de um irmão, e alguns irmãos conosco. A igreja dispõe ainda de um salão que alugamos em uma das principais Avenidas da cidade de Rivera, aqui no Uruguai.
Enviamos saudações ao pastor-presidente José Orisvaldo Nunes de Lima, ao pastor Sebastião, todos os obreiros, e a Igreja do Senhor em Alagoas.”
"Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! (Jd 24-25).”
Da Redação/AD Alagoas

A Nobreza de Espírito e o Esclarecimento Bíblico são tema do culto de doutrina no templo-sede



O culto de doutrina desta terça-feira (31) no templo-sede da Assembleia de Deus em Alagoas teve a presença do pastor Robson Laurentino, que conduz a obra missionária em Honduras. O ministro falou à igreja sobre o andamento da obra naquele país e trouxe boas noticias, como a construção do novo templo e a obra de assistência social desenvolvida pela Assembleia de Deus.
“Honduras é um país muito carente em todos os sentidos, mas nós estamos ali mostrando o amor de Jesus Cristo e investindo no auxílio à população. Para a glória de Deus, a igreja do Senhor está prosperando espiritual e materialmente”, comentou o missionário.
Na doutrina, o pastor-presidente José Orisvaldo Nunes de Lima ministrou um estudo inspirado no capítulo 6 do livro de Neemias. A mensagem abordou dois temas complementares, que foram: o reconhecimento do pecado por meio do esclarecimento bíblico e a nobreza como fruto do Espírito Santo no coração do homem.
“Enquanto estamos da direção de Deus, Ele se responsabiliza por nós, mas quando não obedecemos a Ele, corremos o risco de perder a graça e a promessa”, alertou.
Ao final da mensagem, o pastor Orisvaldo Nunes destacou a definição de nobreza, que descreve aquele que projeta coisas boas em sua mente e coração, e convocou os presentes para construir uma vida íntegra e sincera perante o Senhor.
“Não fique triste se você não dispõe de posição social ou grandes bens materiais, pois se você projeta em seu coração o que é bom, correto e inspirado pelo Espirito Santo, você é um nobre!”, exclamou.
Everton Teixeira/AD Alagoas
novasdeesperanca@gmail.com

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Parada Gay chama Bíblia e Bancada Evangélica de retrocesso

Em 1987, cristãos começaram a reunir-se em Londres para andar pela cidade, intercedendo e cantando louvores. A iniciativa de missionários evangélicos ganharia o nome de “Marcha para Jesus” e se espalharia pelo mundo todo nos anos seguintes.
No Brasil, teve início em 1993 e agregou elementos típicos do país como trios elétricos e apresentações musicais. Hoje se configura no maior evento do tipo no planeta, chegando a reunir mais de dois milhões de pessoas.
Nas ruas de Nova York ocorreu em 1969 a primeira “Pride Parade”, reunindo algumas dezenas de homossexuais que tinham uma agenda política de luta pelos que consideravam seus direitos. Esse tipo de manifestação também assumiu proporções mundiais e no Brasil desde 1996 é realizada anualmente com o nome de “Parada do Orgulho LGBT”. Assim como foi com a Marcha para Jesus, a versão brasileira ganhou trios elétricos e um inegável tom político.
Na sua 20ª edição, a Parada do Orgulho LGBT ocorre apenas 3 dias depois da Marcha para Jesus. Ambas na mesma cidade, com aproximadamente o mesmo número de participantes e num clima que reflete o que ocorre no Brasil nesse momento.
Oficialmente, o tema da Parada é “Lei de Identidade de Gênero, já! Todas as pessoas juntas contra a Transfobia!” Todos os 17 trios elétricos levam uma bandeira com a letra T, em referência às mulheres transexuais, homens trans e travestis. A organização do evento afirma que o objetivo é fazer uma grande mobilização para que seja aprovada no Congresso a “Lei de Identidade de Gênero”, de autoriade Jean Wyllys (PSOL/RJ).
Um dos destaques na avenida paulista este ano é Viviany Beleboni, a transexual que desfilou crucificada em 2015.
Após as diversas polêmicas no ano passado, incluindo protestos dos deputados, sua fantasia este ano é uma provocação aos evangélicos. “O meu protesto este ano é contra os fundamentalistas que barram as nossas leis. Vou falar de religião quantas vezes forem necessárias”, afirmou.
Com uma mordaça na boca e uma balança sobre os ombros, ela colocou uma Bíblia com os dizeres “retrocesso” e “bancada evangélica”. Desse modo, faz uma provocação a todos os cristãos, que certamente não acreditam que o conteúdo das Escrituras representa um retrocesso para a sociedade.
Apesar as críticas que a bancada evangélica seguidamente recebe, o foco da Parada esse ano mostra que os movimentos liberais, em especial os de cunho marxista, escolheram os que lutam pelas bandeiras cristãs na política como seus principais inimigos.
Uma constante no governo Dilma, essa associação fica clara com as dezenas de faixas e cartazes empunhados na Paulista. Muitas eram palavras contra o presidente da República em exercício, Michel Temer, pedindo a saída dele do cargo.

Resposta da Bancada

Procurado pelo Portal Gospel Prime, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), falou em nome da Frente Parlamentar Evangélica (FPE). Lembrou que a Bíblia é um símbolo de fé para todos os cristãos do país, portanto atinge também os católicos.
“Não existe um embate contra a população LGBT, nós defendemos o que cremos. Contudo, acreditamos que esse tipo de provocação é apenas um reconhecimento de que a bancada tem feito seu trabalho de lutar pela família e os valores cristãos”. Para Cavalcante, que também é pastor, nas próximas eleições a bancada evangélica irá aumentar pois a população está mais consciente do que acontece no país.
Ezequiel Teixeira, apóstolo do Projeto Vida Nova e deputado federal (PTN/RJ), foi categórico: “Trata-se de um contrassenso. Os LGBT pedem respeito, mas a recíproca não é verdadeira. Seus atos de intolerância relevam a verdadeira natureza desse grupo. Acredito que isso é intolerância religiosa!”.
“Eu estranharia se eles tivessem outro posicionamento sobre a Bíblia, os cristãos e a bancada evangélica que não esse”, asseverou o deputado Roberto de Lucena (PV/SP). Ele afirma que “A máxima do movimento é procurar desqualificar os argumentos contrários e quem os defenda por falta de substância na sustentação de suas convicções.”
Para ele, “essas declarações sinalizam apenas que estamos no caminho certo e nossa agenda em defesa da vida e da família tradicional deve continuar! ”
O deputado Victório Galli (PSC/MT), também membro da FPE, foi categórico: “Jamais se viu na Marcha para Jesus um ataque contra os homossexuais. Porém, a recíproca não é verdadeira”.
Finalizou dizendo que os LGBT é quem estão atacando os cristãos. “Graças a Deus a sociedade elegeu deputados católicos e evangélicos para fazer frente ao relativismo moral e a tentativa de destruição de valores cristãos. Esses militantes sonham com uma ditadura da opinião, mas isso não irá ocorrer”.
FONTE: GOSPEL PRIME